Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 34: e3437, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528876

ABSTRACT

ABSTRACT Different competitive environments appears to affect the physical demands during the sports competitions. Thus, the aim of this study was to report the mechanical demand and pacing behaviour of twelve male elite mountain bikers on cross-country short track (XCC) and cross-country Olympic (XCO). During both competition, total race time, speed, power output (PO) and cadence (CA) were recorded. As the race time in the XCC is shorter (21.0 ± 0.5 vs 84.0 ± 3.0 min; p<0.01), the average speed (26.6 ± 0.6 vs 17.8 ± 0.6 km/h; p<0.01), PO (365.0 ± 26.7 vs 301.0 ± 26.2 watts; p<0.01) and CA (81.2 ± 4.7 vs 77.4 ± 4.3 rev∙min−1; p=0.01) were higher than the XCO. While a variable pacing was adopted during XCC, a positive profile was adopted in XCO. In addition, athletes adopted a more conservative starting pace during XCC (below average race speed) but a faster start during XCO (above average race speed). These findings demonstrated that mechanical parameters and pacing profile adopted by cyclists are different between XCC and XCO. Therefore, mountain bikers and coaches must develop specific strategy and training methods in order to obtain success in each competition.


RESUMO Diferentes ambientes competitivos parecem afetar as demandas físicas durante as competições esportivas. Assim, o objetivo deste estudo foi reportar as demandas mecânicas e o comportamento do pacing de doze homens ciclistas de montanha da categoria elite durante o cross-country de pista curta (XCC) e o cross-country Olímpico (XCO). Durante ambas as competições, o tempo total de corrida, velocidade, potência (PO) e cadência (CA) foram gravados. Como o tempo de prova do XCC é menor (21,0±0,5 vs 84,0±3,0 min; p<0,01), a velocidade média (26,6±0,6 vs 17,8±0,6 km/h; p<0,01), PO (365,0±26,7 vs 301,0±26,2 watts; p<0,01) e CA (81,2±4,7 vs 77,4±4,3 rev∙min−1; p=0,01) foram maiores que no XCO. Enquanto um ritmo variável foi adotado no XCC, um perfil positivo foi adotado no XCO. Além disso, os atletas adotaram um ritmo inicial mais conservador durante o XCC (abaixo da velocidade média da prova), mas um início mais rápido durante o XCO (velocidade acima da média da prova). Esses achados demonstraram que os parâmetros mecânicos e o ritmo adotados pelos ciclistas são diferentes entre o XCC e XCO. Portanto, ciclistas e treinadores devem desenvolver estratégias e métodos de treinamento específicos para obter sucesso em cada competição.

2.
Motriz (Online) ; 25(1): e101821, 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012691

ABSTRACT

Aims: To investigate the early and late ischemic preconditioning (IPC) effect on the trained cyclists' performance during incremental cycling test until exhaustion. Methods: Twenty-one male cyclists allocated to an IPC (2 x 5-min of blood flow occlusion at 50 mm Hg above systolic pressure followed + 5-min of deflation), SHAM (2 x 5-min at 20 mm Hg) or control (CON; no occlusion) interventions, performed three incremental cycling test (ICT) until exhaustion on separate days. The ICT were conducted pre interventions (baseline), 5-min and 24-h after interventions. The heart rate (HR) and power output (PO) were recorded during all ICT. Results: The IPC group increased ICT performance (4.4 ± 4.0 %; effect size (ES) = 0.27) 5-min post intervention, accompanied by HR mean reduction, compared to baseline (p < 0.05). However, there were no changes in SHAM (2.2 ± 4.2%; ES = 0.07) and CON (2.9 ± 5.0%; ES = 0.06) groups. In 24-h post intervention, SHAM (0.2 ± 4.7%; ES = 0.02) and CON (-1.0 ±1.6; ES = 0.03) maintained (p > 0.05) and IPC group decreased the performance (-4.6 ± 3.6 %; ES = 0.16) compared to 5-min post intervention (p < 0.05), but all groups were similar to baseline (p > 0.05). There were no difference (p > 0.05) among groups for PO peak, HR and ICT performance in all moments (baseline, 5-min and 24-h post intervention). Conclusion: The IPC increases early but not late incremental cycling test performance.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Bicycling , Athletic Performance , Heart Rate , Ischemia/physiopathology , Hyperemia
3.
Rev. bras. med. esporte ; 23(5): 357-360, set.-out. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899004

ABSTRACT

RESUMO Introdução: Inúmeras variações de exercícios têm sido aplicadas nas rotinas de treinamento de força, com o objetivo de otimizar os ganhos de força e hipertrofia e, entre os exercícios usados, podemos destacar o pullover. Objetivo: Comparar a atividade eletromiográfica da parte clavicular do músculo peitoral maior (PMC), parte esternocostal do peitoral maior (PME), cabeça longa do tríceps braquial (TBL), do deltoide anterior (DA), deltoide posterior (DP), latíssimo do dorso (LD) e serrátil anterior (SA) entre os exercícios pullover barra (PB) e pullover haltere (PH). Método: Participaram do estudo 11 homens treinados (idade, 24,50 ± 4,34 anos; percentual de gordura = 13,63 ± 1,94; estatura = 1,76 ± 0,04 m; massa corporal total = 73,12 ± 6,10 kg). A primeira fase do estudo consistiu em avaliações antropométricas e teste e re-teste de 10 repetições máximas (RM). A segunda fase do estudo foi composta pela coleta dos sinais eletromiográficos nos exercícios propostos. Para tal, foi realizada uma série com cargas ajustadas a 90% de 10 RM. Para verificar as diferenças na ativação dos respectivos músculos estudados entre os exercícios PB e PH adotou-se o teste t de Student pareado para amostras dependentes. Resultados: Não foram observadas mudanças na ativação de nenhum dos músculos analisados nos exercícios propostos (P > 0,05). Conclusão: Concluiu-se que a realização do exercício pullover com barra ou com o haltere não altera a participação/ativação dos músculos envolvidos.


ABSTRACT Introduction: Numerous variations of exercises have been applied in strength training routines, in order to optimize strength gains and hypertrophy, and among the used exercises, we can highlight the pullover. Objective: To compare the electromyographic activity of the clavicular portion of the pectoralis major (PMC), sternocostal head of the pectoralis major (PMS), long head of triceps brachii (TBL), anterior deltoid (AD), posterior deltoid (PD), latissimus dorsi (LD) and serratus anterior (SA) between the barbell pullover (BP) exercise and the dumbbell pullover (DP) exercise. Method: Eleven trained men (age, 24.50 ± 4.34 years; fat percentage = 13.63 ± 1.94, height = 1.76 ± 0.04 m, total body mass = 73.12 ± 6.10 kg). The first phase of the study consisted of anthropometric assessments and test and re-test of 10 maximal repetitions (MR). The second phase of the study consisted of the collection of electromyographic signals in the proposed exercises. For this, a series with loads adjusted to 90% of 10 MR was performed. To verify the differences in the activation of the respective muscles studied between the BP and DP exercises the paired student's T-test was used for dependent samples. Results: No changes were observed in the activation of any of the muscles analyzed in the proposed exercises (P>0.05). Conclusion: It was concluded that performing the pullover exercise with barbell or with dumbbell does not change the participation/activation of the involved muscles.


RESUMEN Introducción: Numerosas variaciones de ejercicios se han aplicado en las rutinas de entrenamiento de fuerza con el objetivo de optimizar las ganancias de fuerza e hipertrofia y, entre los ejercicios utilizados, podemos destacar el pullover. Objetivo: Comparar la actividad electromiográfica de la porción clavicular del músculo pectoral mayor (PMC), porción esternocostal del pectoral mayor (PME), cabeza larga del tríceps braquial (TBL), deltoides anterior (DA), deltoides posterior (DP), dorsal ancho (DA) y serrato anterior (SA) entre los ejercicios pullover barra (PB) y pullover pesas (PP). Método: Participaran del estudio 11 hombres entrenados (edad, 24,50 ± 4,34 años; porcentaje de grasa =13,63 ± 1,94; estatura = 1,76 ± 0,04 m; masa corporal total = 73,12 ± 6,10 kg). La primera fase del estudio consistió en las evaluaciones antropométricas y el test y re-test de 10 repeticiones máximas (RM). La segunda fase del estudio fue compuesta por la recolección de los signos electromiográficos en los ejercicios propuestos. Así, se realizó una serie con cargas ajustadas al 90% de 10 RM. Para verificar las diferencias en la activación de los respectivos músculos estudiados entre los ejercicios PB y PP se adoptó la prueba de la t de Student apareada para muestras dependientes. Resultados: No fueron observados cambios en la activación de ninguno de los músculos analizados en los ejercicios propuestos (P > 0,05). Conclusión: Se concluyó que la realización del ejercicio pullover con barra o con pesas no altera la participación/activación de los músculos involucrados.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL